quarta-feira, 6 de abril de 2011

O cego de jericó

...e o pobre de espírito de Mateus 5:3
"(35) Aconteceu que, ao aproximar-se ele de Jericó, estava um cego assentado à beira do caminho, pedindo esmolas. (36) E, ouvindo o tropel da multidão que passava, perguntou o que era aquilo. (37) Anunciaram-lhe que passava Jesus, o Nazareno. (38) Então, ele clamou: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim! (39) E os que iam na frente o repreendiam para que se calasse; ele, porém, cada vez gritava mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim! (40) Então, parou Jesus e mandou que lho trouxessem. E, tendo ele chegado, perguntou-lhe: (41) Que queres que eu te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu torne a ver. (42) Então, Jesus lhe disse: Recupera a tua vista; a tua fé te salvou. (43) Imediatamente, tornou a ver e seguia-o glorificando a Deus. Também todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus" (Lucas 18:35-43).
"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus" (Mateus 5:3).

I. INTRODUÇÃO

Pobre de espírito ou humilde de espírito é aquela pessoa que chega ao ponto de reconhecer a sua total incapacidade de realizar o bem que Deus requer dela. É aquela pessoa que chega a conclusão de sua total falência espiritual, notando assim que não tem absolutamente nada a oferecer a Deus em troca da salvação da sua alma.
Somente aqueles que chegam a esta conclusão estão prontos a receber a graça de Deus nas suas vidas.
Depois destas considerações passemos a estudar os acontecimentos que mudaram radicalmente a vida de um homem cego:

II. A INUTILIDADE DO HOMEM CEGO (35)

Este era um homem que não produzia nada. Era, do ponto de vista humano, um completo inútil. Vivia de favores, de esmolas, daquilo que mendigava. Como era privado da visão, certamente dependia que lhe guiassem de casa até o local de mendigar e depois de volta a ela. Ele vivia na mais completa escuridão. Sem luz, sem dinheiro, sem alegria, sem orgulho, sem dignidade. A presença das trevas sufocava diariamente sua miserável existência.
Contudo, havia uma remota esperança de mudar a sua situação. Provavelmente ele ouvira que existia alguém capaz de mudar a sua sofrida condição de vida. Alguém que podia torná-lo em alguém diferente.

III. O CLAMOR POR MUDANÇA (36-38)

Por incrível que possa parecer, a situação daquele homem lhe proporcionou a oportunidade de experimentar a graça do Deus-Homem Jesus Cristo!
Naquela situação, totalmente impotente quanto a sua sorte, tomou conhecimento que Jesus passava por ali e estava ao alcance da sua voz, não titubeou e começou a gritar a plenos pulmões: "Jesus filho de Davi, tem misericórdia de mim!" Ele resolveu lançar-se em total dependência aos pés do Senhor Jesus.
Porém, alguns na multidão não viram com bons olhos a sua atitude.

IV. A OPOSIÇÃO AO CLAMOR DO CEGO (39)

É interessante quando notamos que a atitude do cego incomodou aqueles que seguiam com Jesus. As pessoas o mandaram calar a boca. Talvez pensassem consigo: "O Mestre é um homem ocupado e não deve ser incomodado por um mendigo maltrapilho", ou talvez: "O Mestre não pode perder tempo com um simples mendigo cego". Assim eles o ordenavam que ficasse quieto.
Mas, o cego não dando ouvidos a eles, gritou ainda mais: "Jesus filho de Davi, tem misericórdia de mim!" Ele quebrou o protocolo, mandou "as favas" os que o queriam impedir de clamar. Não ligou para a oposição. Aquele insistente homem só queria uma coisa: Falar com Jesus!
Ele clamou tanto que mesmo em meio ao alvoroço da multidão Jesus o ouviu. Aquele homem estava para experimentar algo que o deixaria totalmente realizado. Ainda hoje é assim, em meio aos bilhões de pessoas se você clamar a Jesus Ele ouvirá o seu clamor. Ele sempre terá tempo para você!

V. FRENTE A FRENTE COM JESUS (40-42)

Lemos que Jesus parou sua caminhada e mandou que o cego fosse trazido à sua presença. Então em meio a tantas pessoas o cego conseguiu a atenção do Mestre. Por um momento Jesus ignora a multidão e dá toda a sua atenção àquele homem.
Jesus lhe faz uma pergunta crucial: "O que você quer que eu lhe faça?" Então o cego responde de forma direta: "Senhor, eu quero ver". Jesus, notando a total dependência daquele homem nele satisfaz o sue pedido e milagrosamente faz com que ele recupere a visão.
Agora ele podia ver o rosto das pessoas, os pássaros, as nuvens no céu, o sol, as flores, as arvores etc., etc. Que maravilha! A fé daquele homem o levou a experimentar tamanha benção na sua vida.
Então ele passou a seguir a Jesus e a glorificar a Deus. Não só ele, mas também todo o povo que havia visto o milagre, a transformação ocorrida naquele homem.

VI. CONCLUSÃO

Começamos nosso estudo explicando o que Jesus quis dizer com ser pobre de espírito. E talvez você esteja pensando: "O que é que eu tenho a ver com ser pobre de espírito e com este cego?"
Talvez mais do que você pensa. Acontece que, segundo a Bíblia, todos nós somos ou já fomos cegos. Não que soframos de cegueira física, mas que sofremos de um tipo pior de cegueira, a cegueira espiritual. Esta cegueira é provocada pelo inimigo da nossa alma Satanás. Senão vejamos: "Mas se o nosso evangelho está encoberto, para os que estão perecendo é que esta encoberto. O deus desta era CEGOU o entendimento dos descrentes, para que NÃO VEJAM A LUZ do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus."
A diferença deste tipo de cegueira espiritual para a cegueira física é que esta é facilmente admitida. Um cego não diz que não é cego, mas muitos que estão cegos espiritualmente jamais admitem estar cegos. Assim não são pobres de espírito e, conseqüentemente não são bem aventurados, não são felizes. Então podemos ver que todos nós temos tudo em comum com o cego de Jericó, mas nem todos tem nada em comum com o pobre de espírito.
Nos achamos bons demais para precisar recorrer unicamente ao sacrifício de Jesus para garantir a salvação da perdição eterna. Afinal não sou tão ruim assim. Então não nos chegamos ao Senhor Jesus para que Ele tire esta venda infernal que Satanás colocou na nossa mente. Muitos continuam cegos por puro e simples orgulho. UNS CONFIAM NA SUA BONDADE PRÓPRIA, OUTROS NA SUA IGREJA, OUTROS NA TRADIÇÃO EVANGÉLICA HERDADA DOS PAIS e assim por diante.
Continuam totalmente cegos e conseqüentemente perdidos, condenados ao fogo eterno do inferno. Isto porque nunca clamaram: "Senhor Jesus tem misericórdia de mim, sou cego e preciso da sua luz."
Se você chegou a conclusão de que é cego e precisa desesperadamente que Jesus lhe dê visão espiritual, se você está cansado de andar tropeçando na vida, se você já não agüenta mais o seu atual estado espiritual, eu convido você a clamar de todo o coração: "SENHOR JESUS EU ESTOU CEGO E NEM SABIA, ACHAVA QUE ERA UM DOS TEUS MAS VI QUE ESTAVA CONFIANDO EM OUTRAS COISAS E NÃO EM TI SOMENTE, Ó SENHOR RECONHEÇO QUE SOU UM PECADOR E PRECISO DO TEU PERDÃO. TIRA A VENDA QUE NÃO ME DEIXA VER A TUA GLÓRIA E ME DÁ DA TUA LUZ, POIS PRECISO DESESPERADAMENTE DA SUA SALVAÇÃO". AMÉM!

Jesus e a mulher adúltera


Magnífica a seguinte passagem bíblica que encontramos no Evangelho Segundo João - capítulo VIII - versículos 3 usque 11, onde o Mestre revela o verdadeiro caráter da sua doutrina. Vejamos:

"Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério, fazendo-a ficar de pé no meio de todos e disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? Mas Jesus, inclinando-se escrevia na terra com o dedo. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até os últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava. Erguendo-se Jesus e não vendo ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: mulher, onde estão teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela, ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus, nem Eu tampouco te condeno; vá e não peques mais".(João - 8: 3 usque 11).

Meus amigos, neste episódio, bastante conhecido dos leitores da Bíblia, no ministério terreno de Jesus, encontramos um quadro que evidencia a diferença entre a "religião" dos homens e o Verdadeiro Evangelho do Mestre. Nesta passagem bíblica, percebemos a pseudo-religião dos escribas e fariseus, mais vinculados aos aspectos formais da lei mosaica do que ao verdadeiro sentido do cristianismo na sua pureza de origem. Nos termos da religião mosaica, aquela mulher, apanhada em adultério, não encontraria nenhuma porta de escape, devia mesmo ser apedrejada até à morte. Vê-se, assim, que perante a dura e inflexível lei mosaica, o interesse pelas regras e leis, por certo, estava acima do valor da vida humana. Também, meus amigos, esta passagem bíblica oferece-nos uma outra hermenêutica: os escribas e fariseus usaram aquela mulher, expondo-a perante a multidão, simplesmente, para a consecução de seus maquiavélicos propósitos, os quais eram conseguir apanhar Jesus em qualquer contradição dos seus legítimos ensinamentos. Podemos, então, perceber que a "religião" dos escribas e fariseus, no seu formalismo primitivo, era levar o homem a exercer o "juízo" e não a Misericórdia. Ignoravam que a Verdadeira Religião tem que ter as suas raízes estreitamente ligadas ao Amor e ao Perdão que não deixa de ser pedestal do Amor.

Jesus, sabiamente, colocou os acusadores daquela mulher adúltera em um beco sem saída, dizendo-lhes:

"aquele dentre vós que estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra."

Então, meus amigos, aqueles acusadores, tocados no íntimo pelas palavras de Jesus, ao se verem confrontados, perceberam que eram tão pecadores quanto à pobre mulher adúltera. Através desta fulgurante passagem bíblica, aprendemos que não devemos atirar pedras nas nossas irmãs que sucumbiram nas voragens dos atos pecaminosos, porque, ainda, não somos perfeitos e nem temos autoridade moral para atirarmos pedras em quem quer que seja. Devemos, sim, ajudá-las a alcançar o equilíbrio, estendendo-lhes as nossas mãos para que elas possam caminhar à Luz da Boa Moral Evangélica. Não é atirando pedras que podemos tirar uma criatura que esteja dentro do buraco, mas dando-lhe nossas mãos, ajudando-a, para que ela possa sair de dentro buraco.

O Mestre deu-nos o exemplo através do Perdão, recomendando àquela mulher: "vá e não peques mais". Assim, deu à mulher adúltera a oportunidade de retomar o curso da vida, sob um novo prisma, não mais pecando, não mais cometendo aqueles mesmos deslizes morais. Vejam, meus amigos, como é grande a Misericórdia Divina. Através do Perdão, a Divina Providência sempre nos dá oportunidade para recomeçarmos os nossos trabalhos e retificarmos nossas vidas, reparando os males perpetrados e modelando nosso caráter para melhor.

Aludida passagem bíblica, ainda, tem plena validade para os nossos dias: quantos se comprazem em atirar pedras, em ferir a moralidade alheia, quando, eles próprios, os falsos Catões, encontram-se atolados nos escuros calabouços dos adultérios, das iniqüidades e das misérias humanas.

Razão assiste ao nosso Mestre André Luiz quando nos diz:

"NO CAMINHO PEDREGOSO, NÃO ATIRE CALHAUS NOS OUTROS. TRANSFORME OS CALHAUS EM OBRAS ÚTEIS".

(Jornal Verdade e Luz Nº 184 de Maio de 2001)

Culinária adventista

ASSADO DE MILHO

INGREDIENTES
- 5 espigas de milho verde
- 1/2 cebola picada
- 2 dentes de alho amassados
- 2 tomates picados
- 1 colher (sopa)de farinha de trigo
- 1/2 copo de leite (mais ou menos)
- 1 colher (sopa) de margarina
- 2 ovos
- sal
MODO DE PREPARO
Com uma faca, retire os grãos de milho das espigas. Coloque-os em uma panela com um pouco de água e deixe cozinhar. Em outra panela, coloque a cebola, o alho, o tomate e deixe cozinhar. Acrescente uma colher bem cheia de farinha de trigo e deixe cozinhar mais um pouco. Vá colocando aos poucos o leite (quantidade suficiente para que o molho fique pastoso), a margarina, o milho cozido e escorrido e o sal. Deixe ferver, retire do fogo e acrescente os ovos batidos. Despeje num refratário untado, enfeite com rodelas finas de tomate e azeitonas e leve ao forno para assar.
Rendimento: 8 porções.
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ARROZ CARRETEIRO DE CASTANHA

INGREDIENTES:
- 1 copode arroz lavado e escorrido.
- 1/2 cenoura grande picada em cubinhos
- 2 dentes de alho amassados
- Cheiro-verde picado
- 12 castanhas do pará raladas ou trituradas no processador.
- 3 colheres (sopa) de óleo
- 1 colher (sopa) de molho japonês (shoyu)
- 2 ovos
- sal
MODO DE PREPARO
Frite o alho em duas colheres de óleo, acrecente o arroz e a cenoura e deixe fritar mais um pouco. Acrescente o tempero verde e o sal. Cubra com água fervente e deixe cozinhar em fogo baixo, até a água secar. Numa vasilha, misture os ovos e as castanhas. Coloque essa mistura numa frigideira já aquecida com uma colher de óleo. À medida que for fritando, misture e aperte com o garfo, formando pedacinhos. Aos poucos, acrescente o molho shoyu e acerte o sal. Depois que os pedacinhos de ovo tiverem absorvido o molho, desligue o fogo e misture ao arroz já pronto. Arrume o arroz em uma travessa e enfeite com cenoura ralada, castanhas e salsa.
Rendimento: 8 porções.
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BOLINHOS DE ABÓBORA

Descasque, pique e cozinhe 1/2 Kg de abóbora (mais ou menos); passe-a pela peneira. Acrescente 1 colher das de sopa de manteiga, 1 gema, sal e 2 colheres (de sopa) de queijo ralado; misture bem. Aos poucos vá adicionando farinha de trigo o bastante para dar consistência, isto é, até a massa ficar em ponto de enrolar; forme os bolinhos, enrolando-os na palma das mãos ( bem miudinhos ficarão mais gostosos). Frite-os em óleo bem quente; retire-os com uma espumadeira e ponha-os em papel absorvente, para tirar o excesso de gordura.
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SOPA DE ABACATE

Descasque 1 abacate maduro e corte-o ao meio no sentido do comprimento. Retire o caroço. Corte uma das metades em fatias finas, verticalmente. Reserve. Tire a casca. Amasse a outra metade e passe por uma peneira fina para uma soupeira. Respingue com suco de limão ( 1 colher de chá). Junte com 1/2 copinho de iogurte natural, 1/4 de xícara de vinho branco e 1 xícara de caldo de galinha e misture tudo muito bem.
Numa outra tigela, bata 1 xícara de creme de leite ligeiramente. Junte à sopa, misturando cuidadosamente. Tempere com sal, pimenta e molho inglês a gosto e enfeite com as fatias de abacate.
Sirva como entrada com pão torrado.
Rendimento: 4 porções
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BOLINHOS DE SOJA

INGREDIENTES
- 1 xícara de resíduo de soja
- 1 Xícara de berinjela cozida e amassada
- 1/3 de xícara de azeitonas picadas
- 3 xícaras de pão velho moído
- 4 tomates
- 1 cebola
- alho, orégano, cheiro-verde, sal a gosto
MODO DE PREPARO
Misturar os ingredientes e colocar na forma às colheradas. Levar ao forno para assar.
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ASSADO DE HORTALIÇAS

INGREDIENTES
- 1 xícara de vagem crua picadinha
- 1 xícara de cenoura crua ralada no ralo grosso
- 4 tomates picadinhos
- 1 cebola picadinha
- 1 pires de castanhas raladas
- 2 xícaras de trigo integral grosso
- Sal a gosto
- Alho, orégano, cheiro verde.
MODO DE PREPARO
Misturar os ingredientes e levar para assar em forno quente.
Variação: Suprimir as castanhas e usar amendoim, ou pasta de azeitonas, ou resíduo de soja, ou pasta de sementes de girassol.
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ABOBRINHA ENSOPADA

MODO DE PREPARO
Cortar as abobrinhas em fatias finas.
Colocar numa panela com alho e sal. Cozinhar em fogo brando com a panela tampada. Ir acrescentando água às colheradas, assim que for necessário. Ao notar que as abobrinhas já estejam macias (devem estar sem caldo), acrescentar uma colher de farinha de amendoim ou nozes ou castanha-do-pará ou semente de girassol (qualquer oleaginoso)
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AGRIÕES COM LIMÃO

Esta receita é muito concentrada em brometos orgânicos e muito forte para o paladar no sentido de que o agrião é um pouco amargo, mas muito bom e depurativo e oxidante dos resíduos e venenos que se encontram nos rins.
Colocar num prato, uns punhados de agriões bem escolhidos, limpos e frescos. Temperar com limão, azeite, azeitonas e um pouco de sal.
Esta salada convém as pessoas que abusam do uso de moluscos, caracóis, carnes, ostras, toicinhos e salsichas – depósitos de ácido úrico pela grande quatidade de albumina que contém. Em muitos casos esta receita auxilia no tratamento e cura da tuberculose e do cancro. O Agrião tem muito magnésio, fósforo, cálcio, iodo, cloro e muito ferro orgânico.
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ABOBRINHA RECHEADA II

Meia dúzia de abobrinhas, uma cebola picada, uma xícara de leite de soja, Meia xícara de pão ralado, uma colher de gordura vegetal, uma colher de farinha. Cozinhar as abobrinhas em água e sal. Fazer uma abertura para retirar a polpa tomando o cuidado para não romper a casca. Fritar em separado a cebola na gordura vegetal, juntando logo em seguida a polpa da abobrinha, sal, farinha e o leite fervendo. Rechear as abobrinhas, colocá-las numa travessa, e regar com a gordura vegetal e o pão ralado. Levar ao forno e ao servi-las colocar um pouco de gordura derretida.
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ABÓBORA COM MEL

Uma colher de agar (pode se usar no lugar do agar maisena ou sagu). 3/4 de xícara de água fria, 1 xícara e meia de abóbora cozida, 1/4 de xícara de mel, 3/4 de xícara de leite de soja, 3/4 de colherinha de sal. Misturar a abóbora, o leite, o mel e o sal. Aquecer em banho maria. Adicionar o agar previamente posto em água e aquecido. Cozinhar e servir.
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Jesus e Nicodemos



A Bíblia registra vários diálogos que Jesus fez. Essas trocas nos dão vislumbres fascinantes de como teria sido falar com ele. Em João 3, um líder judeu, Nicodemos, foi falar com Jesus à noite. Ele começou elogiando a Jesus (João 3:2). Será que Nicodemos pensou que Jesus o comoveria a alta posição entre seus discípulos? Em caso afirmativo, a resposta de Jesus deve ter sido devastadora: "Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus" (João 3:3). Nem mesmo uma autoridade de destaque pode entrar no reino sem uma mudança radical.

No desenrolar da conversa, Jesus explicou o que queria dizer "nascer de novo". Ele disse: "Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus" (João 3:5).

Nascido da água. O único nascimento da água na Bíblia é o batismo. Romanos 6:4 explica que, após o sepultamento no batismo, ressuscitamos para levar uma nova vida. A relação entre João 3:5 e Romanos 6:4 é tão óbvia que nenhuma pessoa, sem ter sido previamente influenciada, pode negar que nascer da água seja uma referência ao batismo. Infelizmente, muitas pessoas têm teologias que negam ser o batismo essencial para a salvação; tentam fugir do que Jesus quis dizer, redefinindo o nascimento da água. Mas Jesus afirma que, para entrar no céu, o batismo se faz necessario.

Nascido do Espírito? Jesus explicou: "O que é nascido da carne é carne; o que é nascido do Espírito é espírito" (João 3:6). O nascimento do Espírito consiste numa transformação espiritual radical (veja Romanos 6). O ato físico do batismo, em si, não garante ingresso no reino. Ao batismo nas águas deve-se mesclar a transformação espiritual, ou seja, o renascimento do interior. Você nasceu de novo?

- por Gary Fisher