1- Como é
 o ser humano santificado?
João 17:17 - Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a 
verdade. 
2- A que 
conhecimento quer Deus que cheguem todos os homens?
I Timóteo 2:4 - Que quer que todos os 
homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. 
3- Depois de receber o conhecimento
 da verdade, que deve a pessoa fazer a fim de ser por ela santificada?
II Tessalonicenses 2:13 - Mas devemos 
sempre dar graças a Deus por vós, ...por vos ter Deus elegido desde o 
princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade.
4- Que é necessário além da mera 
crença na verdade?
I 
Pedro 1:2 - Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação 
do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: 
Graça e paz vos sejam multiplicadas. 
5- Que efeito tem a obediência à verdade?
(I Pedro 1:22) - Purificando as vossas 
almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não 
fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro.
6- Como deve a verdade ser sempre 
acariciada?
Provérbios 
23:23 - Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a 
instrução e o entendimento. 
7-
 Reconhece a Bíblia o que pode ser chamado a "presente verdade"?
II Pedro 1:12 - Por isso não deixarei de 
exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e 
estejais confirmados na presente verdade. 
Nota: Tais verdades são aplicáveis a todas as
 eras, e são portanto verdade presente para toda a geração; outras são 
de carácter especial, e aplicando-se unicamente a uma geração. Não são, 
no entanto, de modo nenhum menos importantes por esse motivo; pois da 
sua aceitação ou rejeição depende para as pessoas dessa época o 
salvarem-se ou perderem-se. Desta espécie era a mensagem de Noé, de um 
Dilúvio por vir. Para a geração a quem foi pregada, aquela mensagem era 
verdade presente; para as gerações posteriores, ela tem sido verdade 
passada, e não uma mensagem actual. Semelhantemente, houvesse a mensagem
 do primeiro advento proclamada por João Baptista, de que o Messias 
estava às portas, sido proclamada uma geração antes ou uma geração 
depois do tempo de João, e não teria sido aplicável - não teria sido 
verdade presente. O povo da geração da geração da geração anterior não 
teria vivido para ver-lhe o cumprimento, e para os que vivessem depois 
teria sido fora de lugar. Não é assim com as verdades gerais, como o 
amor, a fé, a esperança, o arrependimento, a obediência, a justiça e a 
misericórdia. Estas são sempre oportunas, e de carácter salvador. As 
A NATUREZA DO PECADO
O pecado é um fato patente – a sua realidade não precisa de 
argumento. É uma experiência, de observação e de revelação. É algo que 
sinto no meu próprio coração, algo que vejo nos outros, até mesmo nos 
meus melhores amigos e entes queridos. É algo que se encontra revelado 
na Bíblia. O polícia o persegue, o médico receita, a lei o descobre, a 
consciência o condena, Deus o controla e castiga. Mesmo assim, ninguém o
 quer ter para si. Mas, a realidade nua e crua, é que pecado é tudo o 
que a gente tem e toda a gente tem. O homem é o mordomo de tudo o que 
possui. Embora o pecado seja óbvio, há uma tendência de tratá-lo como 
algumas pessoas tratam os parentes que não prestam: ou é ignorado ou até
 mesmo negado. 
Pode-se definir o
 que é pecado, mas não se pode explicar. O modo que começou no universo é
 um profundo mistério. Ele não existia na criação, pois Deus a 
qualificou de “boa”. O pecado é um parasita, um intrometido, um vírus 
espiritual, uma monstruosidade terrível. Ele apareceu na terra num 
jardim de delícias, após ter contaminado o céu, e transformou esta terra
 bonita num deserto de miséria. Lemos que na criação só havia céu e 
terra, mas depois vemos que o fogo eterno foi preparado para o diabo e 
seus anjos. 
O pecado engana, 
rouba e destrói. Ele promete prazer, mas o resultado é a dor. Promete 
vida, mas dá morte. Promete lucro, mas dá pobreza – a perda de tudo o 
que é bom. Cada pecado cometido visa um lucro. Ninguém pecaria se não 
visse vantagem de uma forma ou de outra. Há lucro no pecado, mas é por 
tão pouco tempo! Moisés experimentou-o e tomou uma sábia decisão. 
Preferiu sofrer aflições com o povo de Deus, do que aproveitar os 
prazeres do pecado, por um tempo. Considerou “o vitupério de Cristo” 
(Hebreus 11:26) uma riqueza maior do que todos os tesouros do Egito. Fez
 a sua escolha tendo em vista o dia do juízo. 
O pecado é perigoso, e isto vai além do que
 se possa expressar e descrever. Ele transgride a lei moral de Deus e 
esta lei transgredida clama por retribuição justa. O pecado é contra 
Deus, o Juiz de toda a terra, e tem que ser julgado diante de Deus. O 
crime é contra a sociedade humana. Ela pode e castiga o pecado. A 
sociedade humana talvez deixe de punir o criminoso, mas Deus nunca 
deixará de punir o pecador que não tem Jesus como Salvador. Todo crime 
contra os homens é pecado contra Deus, mas nem todo pecado contra Deus, é
 crime contra os homens. A sociedade humana castiga os homens pelo que 
fazem; Deus os castiga pelo que são e de acordo com o que fazem. Cada 
pecador ou sofrerá pessoalmente ou na pessoa de um Substituto e Fiador, o
 qual é o Senhor Jesus Cristo, o Fiador de uma aliança melhor. O único 
modo possível pelo qual qualquer pecador pode receber o favor de Deus, 
como o doador da lei, era que Cristo, o Justo, sofresse pelo injusto. 1 
Pedro 3:18. 
DEFINIÇÕES 
FALSAS DO QUE É PECADO 
1.
 Modernismo. John Fiske (1842-1901) diz que o pecado 
original não é nada mais, nada menos do que a herança carnal (física) 
que cada homem leva consigo e que o processo da evolução é um avanço na 
direção da salvação verdadeira. De acordo com esta opinião, a raça 
humana está a caminho da salvação; não há esperança para o indivíduo, a 
raça humana será salva, quando o processo da evolução 
LEI DE DEUS & LEI DE MOISÉS
A Bíblia 
descreve várias leis com destaque para a Lei de Deus que abrange os Dez 
Mandamentos e, escrita em tábuas de pedra (1). Outras foram agrupadas 
num livro e disciplinam diversos assuntos. E é justamente nesta questão 
básica que ocorre uma preocupante distorção quanto ao termo "lei" usado 
nas Escrituras, acarretando inúmeras contradições e graves erros 
doutrinários.
Na Lei de Deus, chamada também "Lei da Liberdade" (Tiago 1:25) e "Lei Régia" (Tiago 2:8) não existe orientações sobre alimentação, higiene, procedimentos litúrgicos, processos penais e etc. Nela encontramos unicamente preceitos morais e éticos sintetizados nos Dez Mandamentos. A Bíblia relata que Deus a escrevera pessoalmente não adicionando nada a mais ao concluí-la (2):
"Deu-me o
 SENHOR as duas tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus; e, nelas, 
estavam todas as palavras segundo o SENHOR havia falado convosco no 
monte, do meio do fogo, estando reunido todo o povo." (Deuteronómio 
9:10)
Posteriormente, Moisés sob 
orientação do SENHOR, escreveu um livro que era conhecido como: Livro de
 Moisés, Livro da Aliança, Livro da Lei e Lei de Moisés (4). Nele havia 
diversas regulamentações civis, levíticas, sanitárias, tributárias, 
militares e etc (3). E, embora Moisés tenha sido o responsável por esta 
obra, os israelitas tinham plena convicção que todas as instruções ali 
presentes eram provenientes de Deus e por isso chamavam este livro, 
também, de Livro da Lei do SENHOR ou Livro da Lei de Deus.(5) A 
abrangência dele quanto as diversas regras religiosas, administrativas e
 jurídicas tinha como objetivo proporcionar meios para a governabilidade
 da nação israelense.
Várias normas cerimoniais 
praticadas na liturgia mosaica visavam simbolizar a Cristo e guiar o 
pecador até Ele, e estas foram cravadas na cruz do Calvário.(6) Contudo,
 princípios e regras morais do Livro de Moisés derivados diretamente dos
 mandamentos das "Tábuas de Pedra" (Lei de Deus) permanecem, como por 
exemplo: Êxodo 23:1-9; Levítico capítulo 18; Levítico 19:13-18. 
Permanecem as leis sobre saúde, tais como as de Levítico capítulo 11; 
leis civis e judiciais (7) (observando os procedimentos legislativos e 
jurídicos - atuais e locais); e etc.
Destacamos: Apesar de Moisés ter transcrito a Lei de Deus (Dez
 Mandamentos) para o livro em questão, isto não significa que esta lei 
passou a ser considerada de menos importância e validade com relação às 
demais. Ele somente escreve para o livro uma cópia do conteúdo das duas 
tábuas de pedra que estavam guardadas dentro da arca da aliança. O 
acesso a estas era extremamente restrito devido a santidade da mesma e 
do lugar onde estavam colocadas. E, para que a nação pudesse ter à sua 
disposição uma leitura fiel das mesmas, Deus ordenara que Moisés a 
transcrevesse para o livro.
A enorme confusão que assola o 
cristianismo e mais especificamente o protestantismo com relação aos Dez
 Mandamentos provém do desprezo ao ensino bíblico que revela os 
diferentes tipos de leis. O 
A SEMANA AO LONGO DOS SÉCULOS
Observadores do domingo e anomistas 
(a) argumentam que a semana originada na criação foi ao longo do tempo 
alterada e que, o sétimo dia da semana que atualmente é conhecido não 
corresponde ao que Deus estabeleceu. Esta ficção de que a ordem 
cronológica dos dias da semana se perdeu com o passar dos séculos é 
facilmente aniquilada pelos fatos bíblicos, registos históricos e dados 
da astronomia (b). 
A 
INTEGRIDADE SEMANAL - FATOS BÍBLICOS 
Existe a especulação de que a contagem dos 
dias da semana foi alterada entre o período de Adão e Moisés. E, para 
esta frágil hipótese surge a seguinte pergunta: Por que Deus reafirmaria
 no Monte Sinai a observância do sábado tendo como referência o sétimo 
dia da criação? (Êxodo 20:8-11 cf. Génesis 2:1-3). Há uma importante e 
inseparável dependência entre o quarto mandamento e a semana registrada 
em Génesis capítulo 1. Se essa contagem de tempo original tivesse sido 
realmente perdida, o SENHOR não iria deliberadamente abster-Se de repor 
ou dar alguma orientação a esse respeito.
Seria incoerente da parte de Deus, se Ele, após fixar a ordem 
dos dias da semana e, reservar o último especificamente para a 
santificação e adoração, permitisse o extravio da sequência semanal 
original. Outra agravante, o homem ficaria desprovido das bênçãos que o 
SENHOR reserva para o sétimo dia (Isaías 56:1-8; Isaías 58:13-14).
Jesus Cristo durante a Sua 
permanência na Terra santificou o Seu santo sábado.1 Acaso seria 
correto, Ele, como autor da Criação (João 1:1-3 cf. Marcos 2:27-28) e 
zeloso pelos Seus mandamentos (João 14:21; João 15:10), manter a 
observância sabática baseada num "sétimo dia" que não estivesse 
relacionado com o original (Gén. 2:1-3). 
 A Bíblia quando se refere ao sábado do SENHOR o 
relaciona sempre ao sétimo dia estabelecido na primeira semana registada
 em Génesis capítulo 1, e esta referência é feita diversas vezes por 
ela. Afirmar que houve extravio na contagem dos dias da semana ao longo 
dos séculos é atribuir às Escrituras idoneidade duvidosa.
A Bíblia quando se refere ao sábado do SENHOR o 
relaciona sempre ao sétimo dia estabelecido na primeira semana registada
 em Génesis capítulo 1, e esta referência é feita diversas vezes por 
ela. Afirmar que houve extravio na contagem dos dias da semana ao longo 
dos séculos é atribuir às Escrituras idoneidade duvidosa. 
A INTEGRIDADE SEMANAL - REGISTOS 
HISTÓRICOS 
"Uma carta 
enviada pelo procônsul romano da Síria, Publius Cornelius Dolabella, aos
 magistrados do conselho e aos civis de Éfeso, orientava estes a 
conferir aos judeus o direito de dispensa do serviço militar e a 
permissão para seguir os seus próprios costumes, como o de se reunirem 
para os rituais sagrados de acordo com sua lei."2 Nela, tem-se o 
seguinte trecho: "... o sumo sacerdote e etnarca(c) dos judeus, 
explicou-me que os seus concidadãos não podem realizar o serviço militar
 porque eles não devem portar armas ou marchar nos dias de sábado."3 
Isso é demonstrado também por outro registo da época, um pequeno 
manuscrito de autoria dos magistrados da cidade de Laodicéia destinado 
ao procônsul Gaius Rabirius confirmando a obediência às instruções sobre
 o direito dos judeus de observar o sábado e ritos litúrgicos descritos 
por suas antigas leis.4
"A 
observância do sábado foi um dos sinais mais visíveis do judaísmo. 
Assim, enquanto no primeiro século do cristianismo o respeito e a 
tolerância com o dia judaico foram mostrados em Roma moderadamente, até 
mesmo por cristãos não-judeus; no segundo século, pelo contrário, 
tornou-se regra (Justino Mártir, 'Dial. cum Tryph'. ii., § 28). No 
Oriente, no entanto, menos oposição foi mostrada as instituições 
judaicas. Ambos, sábado e domingo foram comemorados "abstendo-se de 
jejum e da oração em pé" (Rheinwald, 'Arqueologia', § 62)."5
Considerando esses fatos históricos, 
aliados a diáspora judaica ocorrida após a destruição de Jerusalém que 
os conduzira a várias nações, deveria existir pelo menos um relato 
descrevendo a discrepância cronológica entre o sétimo dia semanal 
considerado pelos judeus, com o sétimo dia semanal de alguma nação que 
eles adentraram. Porém, não há nenhum registro quanto a essa 
divergência.
O Rev. William Mead Jones, de Londres, com a cooperação de linguistas de diversas parte do mundo, elaborou um mapa comparativo da semana em 160 idiomas. Todos reconheceram a mesma ordem dos
O PODER DA PALAVRA DE DEUS
1- Como criou Deus os céus?
(Salmos 33:6) - Pela palavra do SENHOR 
foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca.
 
(Salmos 33:9) - Porque falou, e
 foi feito; mandou, e logo apareceu. 
2- Como mantém Cristo as coisas?
(Hebreus 1:3) - O qual, sendo o resplendor 
da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as
 coisas pela palavra do seu poder.
3- Que ignoram alguns voluntariamente?
(II Pedro 3:5,6) - Eles voluntariamente 
ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram 
os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. 
Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do 
dilúvio.
4- O mesmo poder que operou na Criação, opera na transformação 
do coração do homem.
(II Coríntios 5:17) - Assim que, se alguém está em Cristo, 
nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
 
5- Como é chamada essa nova Criação?
(João 3:3) - Jesus respondeu, e disse-lhe: 
Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não 
pode ver o reino de Deus. 
6- Qual é o Agente dessa nova criação, ou novo nascimento?
(I Pedro 1:23) - Sendo de novo gerados, 
não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, 
viva, e que permanece para sempre. 
7- Qual é a relação existente entre a criação no princípio e a 
criação no homem produzida pelo Evangelho?
(II Coríntios 4:6) - Porque Deus, que disse
 que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos 
corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de 
Jesus Cristo. 
8- Como opera no crente a Palavra de Deus?
(I Tessalonicenses 2:13) - Por isso também
 damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a 
palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, 
mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera 
em vós, os que crestes.
9- Que natureza é concedida mediante as promessas de Deus?
(II Pedro 1:4) - Pelas quais ele nos tem 
dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis 
participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que 
pela concupiscência há no mundo. 
10- Que é requerido além do mero ouvir a Palavra?
(Tiago 1:22) - E sede cumpridores da 
palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. 
11- Qual é o resultado ao cumprir a vontade de Deus?
(I
 João 2:27) - E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não 
tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos 
ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos 
ensinou, assim nele permanecereis. 
Deus derrame a graça da salvação sobre si e o poder de aceitar a Sua Palavra.
A LEI QUE FOI ABOLIDA NA CRUZ

A CRUZ É O CENTRO DA HISTÓRIA DO 
MUNDO; A ENCARNAÇÃO DE CRISTO E A CRUCIFICAÇÃO DO NOSSO SENHOR 
CONSTITUEM O FULCRO EM TONO DO QUAL GIRAM OS EVENTOS DOS SÉCULOS.
Alexander MacLaren
1- Que efeito teve a 
morte d Cristo na cruz sobre todo o sistema de sacrifícios?
Daniel 9:26-27 – E depois das sessenta e 
duas semanas será cortado o Messias. … E Ele firmará aliança com muitos 
por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a 
oblação.
2- O que levou Jesus à 
cruz?
Colossenses 2:14 –
 Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual
 de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, 
cravando-a na cruz.
Nota:
 Os nossos pecados.
3- O que foi realmente 
abolido na cruz com o sacrifício de Jesus?
Efésio 2:15,16 – Na sua carne desfez a 
inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, 
para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz. E pela 
cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as 
inimizades.
Nota:
 “a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças”, refere-se 
claramente à lei levítica ou lei dos sacrifícios de animais, estes eram 
tipos que apontavam para o anti-tipo, Cristo “o Cordeiro de Deus, que 
tira o pecado do mundo” ver João 1:29.
4- De que texto Sagrado aprendemos que estas 
ordenanças se referiam ao sistema sacrificial?
Hebreus 10:1 – PORQUE tendo a lei a sombra 
dos bens futuros, e não a imagem exacta das coisas, nunca, pelos mesmos 
sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os 
que a eles se chegam.
5- Que acontecimento 
verdadeiramente singular teve lugar na crucifixão, claramente indicativo
 que o sistema típico fora abolido por Cristo?
Mateus 27:51 – E eis que o véu do templo se
 rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as 
pedras.
Nota: O 
véu do templo dividia o lugar santo do lugar santíssimo onde só o 
sumo-sacerdote tinha acesso. Jesus com o Seu sacrifício expiatório 
anulou o obstáculo, a barreira. O pecador pode ir directamente a Deus 
sem passar por cerimónias especiais, nem por sacerdotes humanos, Cristo é
 o nosso Sumo-sacerdote.
A RELAÇÃO DE CRISTO COM O SÁBADO
Introdução:
 DIA DE DESCANSO INSTITUÍDO POR DEUS, PARA SER OBSVADO POR TODOS OS 
HOMENS. TENDO COMPLETADO A OBRA DA CRIAÇÃO EM SEIS DIAS, CESSOU DE 
TRABALHAR NO DIA SÉTIMO. ´E 
ABENÇOOU O DIA SÉTIMO E O SANTIFICOU; PORQUE NELE MESMO CESSARA DE TODA A
 SUA OBRA QUE DEUS CRIOU PARA FAZER´, Génesis 2:1-3
Nota:
 A referência que segue à divisão do tempo em períodos de sete dias, 
repete-se por ocasião do Dilúvio, quando Noé recebeu prévio aviso da 
iminência da tempestade, sete dias antes de cair; e outra vez, quando 
soltou as aves, em intervalos de sete dias, para saber se já haviam 
baixado as águas do Dilúvio, Gn 7.4; 8:10,12. e não pára aqui a 
lição: ela repete-se em toda a cronologia do Dilúvio, quando 
interpretada de acordo com os seus princípios, isto é, que a divisão 
hebdomadária do tempo, se remonta às primeira eras do Mundo.
John D. Davis, Dicionário da Bíblia, p.519 
(Confederação Evangélica do Brasil, 3ª edição, 1970).
1- De que dia disse Jesus ser o Senhor?
Marcos 2:28 – Assim o Filho do homem até 
do sábado é Senhor.
2- Quem criou o dia de Sábado?
João 1:3 – Todas as coisas foram feitas por
 Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez.
3- Guardou o Senhor 
Jesus o dia de Sábado durante o Seu ministério?
Lucas 4:16 – E, chegando a Nazaré, onde 
fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na 
sinagoga, e levantou-se para ler.
4- Sendo o Senhor Jesus Autor e Observador do 
Sábado, que espreitavam os escribas que Ele fizesse?
Lucas 6:7 – E os escribas e fariseus 
observavam-no, se o curaria no sábado, para acharem de que o acusar.
PROFECIAS: 20 - QUEM MUDOU DO SÁBADO PARA O DOMINGO?
Introdução:
 Sendo o livro do Apocalipse escrito para os últimos tempos, tendo como 
tema central Jesus Cristo e a Sua ressurreição, seria lógico que se 
encontrassem indicações concretas relacionadas com a observância do 
domingo em honra da ressurreição.
Apesar deste dia ser mencionado 
algumas vezes no Novo Testamento, nunca a ordem de ser observado como 
dia santo. Milhões de cristãos sinceros, tendo a Bíblia como Palavra de 
Deus, prestam culto a Deus ao domingo. Porque razão a Bíblia não se 
pronuncia sobre assunto tão importante?
1- As três passagens que mencionamos a seguir, sobre a
 ressurreição , dizem elas que o domingo é um dia santo?
São Marcos 16:9; São Mateus 28:1; São João
 20:1.
Nota explicativa:
 A Bíblia chama ao domingo, o primeiro dia da semana.
2- Que diz são Lucas?
São Lucas 24:1.
Nota explicativa: O livro 
de São Lucas foi escrito por um pagão-cristão, trinta anos depois da 
Ascensão do Senhor Jesus, mas ele não menciona nenhuma mudança no dia de
 adoração.
3- A quinta passagem 
bíblica fala ela de um serviço religioso regular ao domingo?
São João 20:9.
Nota explicativa: Esta 
reunião não é em honra da ressurreição do Senhor. Os discípulos estão 
reunidos neste domingo, porque estão com medo, foi necessário que Jesus 
se apresentasse no meio deles para que cressem que Ele tinha 
ressuscitado.
4- A sétima
 passagem é sem dúvida a que pode suscitar mais dúvidas, sabe o que diz?
1ª Corintos 16:2.
Nota explicativa:
a) Será que há aqui 
alguma indicação que o dia é santo?
b) Pede o Apóstolo São Paulo ajuda económica 
(para outros crentes mais pobres) recolhida durante um serviço 
religioso, ao domingo?
c)
 Pelo contrário, ele diz: “No primeiro dia da semana cada um de vós 
ponha de parte o que puder...”. Trata-se de uma exortação a uma 
planificação sistemática da parte dos membros da igreja de Corinto, por 
forma a permitir quando da sua chegada pudesse recolher essas ofertas, 
sem confusões e levá-las para os irmãos mais carenciados de Jerusalém. 
Não há nada neste versículo que remotamente sugira que há alguma coisa 
de sagrado no primeiro dia da semana.
5- Que diz o último 
texto bíblico sobre o domingo?
Actos 20:7-11.
Nota
 explicativa:
a)
 Ordena o Apóstolo Paulo a observar o domingo?
b) Há alguma indicação que
 o Sábado foi transferido para o domingo?
c) Diz que se encontravam todos os domingos 
para adorar?
d) 
São Paulo realizava uma viagem de despedida às igrejas. Actos 20 e 21 
menciona pelo menos mais 5 igrejas visitadas durante esta viagem. Esta 
reunião em Troas era especial. Por isso, durou até à meia-noite. Nada 
mais.
PROFECIAS: 21 - AS 7 PRAGAS DO APOCALIPSE

Introdução: Deus é 
amor. Ele perdoa; Ele é bom, paciente e o Seu desejo é cuidar de nós 
além de tudo o que possamos imaginar de bom.
O amor de Deus tem sido continuamente posto
 de parte, desprezado. Por isso ele marcou limites; e é importante para 
nós compreender esses limites. Deus já o demonstrou no Egipto o que 
acontece, quando se chega ao limite, com as dez pragas que devastaram 
aquele país.
Hoje, também, a 
terra chega ao limite. O Senhor Deus quer que estudemos estas 7 
terríveis pragas, para que saibamos o que está diante de nós. E tomarmos
 uma decisão, antes de atingir o limite, ainda existe uma saída de 
socorro.
1- Como são chamadas as 7
 pragas?
Apocalipse 
15:1.
2- Que castigos esperam 
os que deliberadamente ignoram Deus?
Apocalipse 14:10.
3- Quem escapará desses 
castigos?
Apocalipse 
15:2.
4- Quando começarão
 a cair as 7 últimas pragas?
Apocalipse 15:8.
Nota
 explicativa: Ninguém podia entrar no Santuário Celeste. O
 que nos indica que o julgamento, estava a decorrer, assim que termina, 
as 7 pragas começam a cair.
5- Como será anunciado o
 fim do julgamento?
Apocalipse
 22:11-12.
Nota 
explicativa: Quando o julgamento chegar ao seu fim, Jesus 
anuncia que cada um tomou a sua decisão. Terminou o tempo de graça, para
 sempre.
PROFECIAS: 22 - VITORIOSOS EM CRISTO
 Introdução: Temos a impressão que ainda
 agora começámos este Seminário sobre o Apocalipse, e já chegámos ao 
último tema.
Introdução: Temos a impressão que ainda
 agora começámos este Seminário sobre o Apocalipse, e já chegámos ao 
último tema.
O Apocalipse deixou de ser um livro 
enigmático, para se tornar um livro aberto à esperança e à certeza que 
Deus nos ama e que tem um plano maravilhoso para cada um de nós.
O assunto de hoje, trata da justificação 
pela fé, ou justificação por Jesus. Quando uma pessoa vive a experiência
 da justificação, transporta uma prece: “Ora vem, Senhor Jesus.” É meu 
sincero desejo que esta oração seja fervorosa no seu coração!
1- Como obter a justiça de Cristo?
Romanos 3:22.
2- Poderão as obras contribuir para a minha salvação?
Efésios 2:8-9.
3-
 Então o que realiza em mim a justificação em Cristo?
Romanos 3:24-25.
Nota explicativa: A 
salvação consiste em três partes: 1) a justificação, 2) a santificação e
 3) a glorificação. A justificação limpa todos os pecados, o pecador é 
justificado pelos méritos de Cristo e visto por Deus como se nunca 
houvera pecado.
4- Que 
devo fazer para receber a justificação, ou o perdão dos meus pecados 
passados?
I São João 
1:9.
Nota explicativa:
 Quando confesso os meus pecados, Deus perdoa todas as minhas 
transgressões passadas e me justifica de toda a iniquidade. Este milagre
 é instantâneo. Deus acolhe-me imediatamente no meio dos justos. A 
justificação liberta-me naquele preciso instante de todas as 
consequências dos meus pecados praticados.
5- Que outro nome é dado à justificação?
São João 3:3.
Nota explicativa: É chamado “novo nascimento”. Assim chamado,
 porque, depois da justificação, não tenho passado, como uma criança que
 nasce, inicia a experiência da vida. Do mesmo modo o cristão nasce para
 uma nova vida com e para Cristo.
6-
 O que é a santificação?
I
 Tessalonicenses 4:3-12.
Nota explicativa: Esta 
passagem sugere que a santificação é viver honestamente ou na santidade.
 A conduta cristã é muito importante para Deus.
7- Quanto tempo é preciso para que 
uma pessoa seja plenamente santificada?
Efésios 4:13.
A Propensão Humana para o Pecado e as Tentações de Cristo
Teriam sido as 
tentações de Cristo mais suaves do que as nossas? Se o Salvador não 
tinha propensão para o pecado, como todos os descendentes de Adão, como 
poderia Ele ter tido as mesmas provas que nós e ser nosso exemplo? 
Poderia ter sido gerado em pecado como nós e, ao mesmo tempo, ser sem 
pecado e ainda nosso Salvador?
Diante
 das perguntas acima pretendemos fazer uma abordagem, fundamentada 
basicamente na Bíblia e nos escritos de Ellen G. White, sobre a situação
 póslapsariana da humanidade e em que sua situação se assemelha à de 
Cristo e em que se diferencia. Procuraremos analisar em que base se 
sustenta a propensão no homem caído e onde está o ponto de tensão, que 
teria sido igual ou superior em Cristo, apesar da diferença de naturezas
 entre o pecador e o Salvador. Finalmente, desejamos destacar pontos que
 demonstrem que Jesus foi mais provado do que nós e teria experimentado 
mais tensões espirituais, embora sem pecado, seja como ato ou tendência.
A Condição do Homem Após o Pecado
A condição pecaminosa é universal: Segundo
 as Escrituras todo ser humano herdou a condição pecaminosa de Adão após
 a queda e “destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23). Essa 
situação de pecado é comprovada incontestavelmente pela morte “por isso 
que todos pecaram” (Rm 5:12).
Não
 há exceção: A declaração enfática de que “todos estão debaixo do 
pecado” (Rm 3:9) leva à conclusão óbvia de que “não há um só justo” (Rm 
3:10) e “ninguém que faça o bem” (Rm 3:12).
Inimizade natural contra Deus e Sua lei: O ser humano, na 
explanação do apóstolo é “carnal” em oposição à lei que é espiritual (Rm
 7:14). Essa condição carnal leva-nos à inclinação contra a lei de Deus e
 para a morte, desagradando a Deus (Rm 8:6-8).
A inimizade vem desde o nascimento: Assim a
 própria natureza humana é corrompida em si mesma desde mesmo o 
nascimento (Sl 51:5), havendo no indivíduo não convertido um “enganoso 
coração mais do que todas as coisas e perverso” (Jr 17:9) daí uma 
inimizade gratuita contra Deus o que o torna “por natureza filho da ira”
 e morto “em ofensas e pecados” (Ef 2:3-5). Não há ser humano que viva e
 não peque (Pv 20:9; Sal. 14:3; 143:2).
A condição pecaminosa impede todo ser humano de entender as 
coisas espirituais po si mesmo: O entendimento humano carnal “não pode 
compreender as coisas do Espírito de Deus pois lhe parecem loucura; e 
não pode entende-las, porque elas se discernem espiritualmente” (I Cor. 
2:14). Sua boas obras não servem para a Salvação (Rm 3:20) e são trapos 
de imundície (Is 64:6).
O ser 
humano não pode escapar dessa situação sozinho: Finalmente, como poderia
 alguém fazer o bem, ou se o fizesse, ser um bem legítimo se nele “não 
habita bem algum” e mesmo quando quer realizar o bem não consegue (Rm 
7:18) “pois o mal está comigo” (v. 21)? Essa impotência total justifica a
 declaração de Jesus de que “sem mim nada podeis fazer” (João 15:5).
Nos apelos naturais para pecar, resultado 
do nascimento e condição de pecado, é que o ser humano vivencia a posse 
da “tendência para o pecado”, situação anômala e contrária ao plano 
original de Deus quando criou o homem numa situação em que “tudo era 
bom” (Gén 1:31). A natureza do ser humano, pois, na presente realidade 
que vivemos, é estruturada (ou poderíamos dizer “desestruturada) para 
pecar. Ela deseja pecar como parte de si mesma. Como alguma coisa 
essencial à sua satisfação e realização. O pecado é seu ambiente, o 
único que conhece e entende, de onde por si próprio não pode e nem quer 
sair.[1]
Seria difícil aceitar as
 declarações acima como referindo-se a Jesus considerando as descrições 
bíblicas e da igreja acerca de sua especial natureza e 
impecabilidade[2]. Ao buscar a solidariedade de Cristo conosco 
impingido-lhe uma natureza “em pecado” (tendência e condição de pecado) 
só encontraremos uma tensão contraditória[3]. Essa solidariedade deve 
ser procurada na semelhança humana e na vulnerabilidade às mesmas dores 
que nós, no “habitar” conosco e superar tensões e provas iguais e 
superiores às nossas, mesmo sem a tendência pecaminosa, e no entanto, 
vencer como o segundo Adão conferindo Sua vitória e poder restaurador a 
todos os que o seguem[4]. É possível ver nas descrições bíblicas que as 
provas de Jesus foram superiores não somente às de Adão mas também 
superiores mesmo às da humanidade caída (Hb 2:14-18; 4:15), conforme 
trataremos na última parte deste trabalho.
A Operação da Tendência para o Pecado Comparada com as
 Provas de Cristo
A 
tendência para pecar se tornou após a queda de Adão tão poderosa na vida
 humana como se fosse essencial à própria vida, sua natureza, então 
integrou-se às mais fortes necessidades do ser humano como o alimento 
material, necessidades fisiológicas, segurança, reprodução e realização 
pessoal. O apóstolo Paulo (Rm 7) demonstra a força do pecado no ser 
humano operando “nos seus membros” provocando desejos contrários à 
vontade espiritual da lei. Os desejos são do pecado e para o pecado. 
Procedem de dentro.
Nas tentações
 de Cristo não há desejos para pecar ou intenções impuras. Em Jesus há o
 conflito de renunciar a desejos naturais [5] e inocentes porque estes, 
se satisfeitos naquele contexto, estariam em confronto com a vontade do 
Pai. Assim o desejar beber e comer, descansar ou sobreviver não deveria 
ser 

 
 





 
 




