domingo, 22 de janeiro de 2012

Santuário Terrestre

JESUS É O CORDEIRO DE DEUS

O Salvador profetizado devia vir, não como um rei temporal, para livrar a nação judaica de opressores terrestres, mas como um homem entre homens, para viver uma vida de pobreza e humildade, e ser afinal desprezado, rejeitado e morto. O Salvador predito nas Escrituras do Antigo Testamento devia oferecer-Se como um sacrifício em favor da raça caída, cumprindo assim cada requisito da lei (Lei Moral) transgredida. N´Ele, os tipos sacrificiais deviam encontrar o seu antitípo, e a Sua morte na cruz devia dar significado à inteira dispensação judaica. - Atos dos Apóstolos, p. 163 (Ed. P. Servir).
O apóstolo Paulo disse, "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15:3-4). O que significa a palavra "as Escrituras" na frase "Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras? Significa o Velho Testamento. O apóstolo Paulo diz que Jesus morreu por todos os nossos pecados de acordo com o plano e a revelação do Velho Testamento. Como é que Ele expiou todos os nossos pecados? Ele o fez por meio do seu ato justo: o Seu batismo e Sua morte na cruz.
Você sabe, nos tempos da igreja primitiva, não havia natal até ao fim do segundo século. Os cristãos primitivos juntamente com os apóstolos só comemoravam o dia seis de janeiro como o dia do batismo de Jesus, e essa era a única comemoração da igreja primitiva.
Porque os apóstolos davam tanta ênfase ao batismo de Jesus? Este é o segredo do verdadeiro evangelho da água e do Espírito, o qual eles receberam de Jesus e pregaram ao mundo. Jesus disse, "se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus" (João 3:5). A Bíblia diz que Jesus veio pela água e sangue para nos salvar de todos os nossos pecados (1 João 5:6). O sangue significa a cruz, então o que significa a água?

Porque Jesus foi batizado por João Batista? Porque Jesus proclamou ser o seu batismo: "porque assim nos convém cumprir toda a justiça" (Mateus 3:15).
Hebreus 10:1 diz, "Porque a lei, tendo a sombra dos bens futuros..." Vamos ver o sacrifício típico que Deus deu ao Seu povo para sua salvação no tempo do Velho Testamento. Se alguém pecava e era culpado, o pecador tinha que oferecer um sacrifício para expiar o seu pecado. Vamos ver Levítico 1:3-5. "Se a sua oferta for holocausto de gado vacum, oferecerá ele um macho sem defeito; à porta da tenda da revelação o oferecerá, para que ache favor perante o Senhor. Porá a sua mão sobre a cabeça do holocausto, e este será aceite a favor dele, para a sua expiação. Depois imolará o novilho perante o Senhor; e os filhos de Arão, os sacerdotes, oferecerão o sangue, e espargirão o sangue em redor sobre o altar que está à porta da tenda da revelação". Aqui, nós podemos ver que o sacrifício tinha que satisfazer as três condições abaixo para ser legítimo perante Deus.
Eles tinham que:
(1) Preparar um sacrifício animal sem defeito (v.3)
(2) Colocar as suas mãos sobre a cabeça do holocausto (v.4)
(3) Imolar o holocausto para expiação de seus pecados (v.5)
Nos versos acima, nós podemos confirmar a lei cerimonial de Deus que o pecado era transferido para a cabeça do holocausto por meio da imposição de mãos sobre a cabeça antes do animal ser morto. É uma verdade importante. Você pode encontrar muitas expressões como "imposição de mãos sobre a cabeça do sacrifício pelo pecado" para remissão de pecados nos capítulos seguintes de Levítico. Levítico 16:21 diz, "e, pondo as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessará sobre ele todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, sim, todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á para o deserto, pela mão de um homem designado para isso".

Quando Arão, o sumo sacerdote colocava as suas mãos sobre a cabeça do bode, todos os pecados dos Israelitas eram transferidos para a cabeça do bode. Quando um pecador colocava as suas mãos sobre a cabeça do sacrifício, os seus pecados eram transferidos para a cabeça do animal. Do mesmo modo, quando uma

O Santuário, lugar da Presença divina

1. Lugar da aliança
O mistério do santuário não só evoca a nossa origem junto do Senhor, mas recorda-nos também que Deus, que outrora nos amou, jamais cessa de nos amar e que hoje, no momento concreto da história em que nos encontramos, diante das contradições e dos sofrimentos do presente, Ele está connosco. A voz unânime do Antigo e do Novo Testamento testemunha como o Templo é não só o lugar da recordação de um passado salvífico, mas também o ambiente da experiência presente da Graça. O santuário é o sinal da Presença divina, o lugar da sempre nova actualização da aliança dos homens com o Eterno e entre si. Ao ir ao santuário, o piedoso israelita redescobria a fidelidade do Deus da promessa a cada “hoje” da história.
Ao olharem para Cristo, novo santuário, de cuja presença viva no Espírito os templos cristãos são “embaixadas”, os seguidores de Cristo sabem que Deus está sempre vivo e presente entre eles e para eles. O Templo é a habitação santa da Arca da aliança, o lugar em que se actualiza o pacto com Deus vivo, e o povo de Deus tem a consciência de constituir a comunidade dos crentes, “a raça eleita, sacerdócio real, nação santa” (1 Pd 2, 9). São Paulo recorda: “Já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o alicerce dos Apóstolos e dos Profetas, com Cristo por pedra angular. N'Ele qualquer construção, bem ajustada, cresce para formar um templo santo no Senhor, em união com o Qual também vós sois integrados na construção, para vos tornardes, no Espírito, habitação de Deus” (Ef 2, 19-22).
O santuário é o lugar do Espírito, porque é o lugar em que a fidelidade de Deus nos atinge e nos transforma. Vai-se ao santuário, antes de tudo, para invocar e acolher o Espírito Santo, para depois levar este Espírito a todas as acções da vida. Neste sentido, o santuário oferece-se como o apelo constante da presença viva do Espírito Santo na Igreja, que nos foi dado por Cristo ressuscitado (cf. Jo 20, 22), para glória do Pai. O santuário é um convite visível a haurir da invisível fonte de água viva (cf. Jo 4, 14); convite, cuja experiência pode ser feita sempre para viver na fidelidade à aliança com o Eterno na Igreja.
2. Lugar da Palavra
A expressão “comunhão dos santos”, que se encontra na secção do Credo relativa à obra do Espírito, pode servir para exprimir com densidade um aspecto do mistério da Igreja, peregrina na história. O Espírito Santo, penetrando nos membros do corpo de Cristo, faz da Igreja o santuário vivo do Senhor, como recorda o Apóstolo Paulo:  ... Esta construção recebe vários nomes: casa de Deus (1 Tm 3, 15), na qual habita a Sua família; habitação de Deus no Espírito (cf. Ef 2, 19-22); tabernáculo de Deus com os homens (Ap 21, 3). Nela, com efeito, somos edificados cá na terra como pedras vivas (cf. 1 Pd 2, 5)” (23).
"Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus." 1 Cor. 3:9
O santuário pode tornar-se um lugar excelente de aprofundamento da fé, num espaço privilegiado e num

O SANTUÁRIOLUGAR DE ENCONTRO

1. Memória da obra de Deus
O santuário é, antes de tudo, lugar da memória da acção poderosa de Deus na história, que está na origem do povo da aliança e da fé de cada um dos crentes.
Já os Patriarcas recordam o encontro com Deus mediante a erecção de um altar ou memorial (cf. Gn 12, 6-8; 13, 18; 33, 18-20), ao qual retornam em sinal de fidelidade (cf. Gn 13, 4; 46, 1), e Jacob considera “morada de Deus” o lugar da sua visão (cf. Gn 28, 11-22).Na tradição bíblica, portanto, o santuário não é simplesmente o fruto duma obra humana, repleta de simbolismos cosmológicos ou antropológicos, mas testemunha a iniciativa de Deus no Seu comunicar-se aos homens, para estabelecer com eles o pacto da salvação. O significado profundo de todo o santuário é recordar na fé a obra salvífica do Senhor .
No clima da adoração, da invocação e do louvor Israel sabe que foi o seu Deus que quis livremente o Templo, e não a pretensão humana que O obrigou. Disto é testemunho exemplar a esplêndida oração de Salomão, que parte precisamente da dramática consciência da possibilidade de ceder à tentação idolátrica: “Mas, em verdade, habitará Deus sobre a terra? Se nem o céu, se nem os altíssimos céus Vos podem conter, muito menos esta casa que edifiquei! Apesar disso, Senhor, meu Deus, atendei à oração e às súplicas do Vosso servo: ouvi o clamor e a prece que hoje Vos dirijo. Que os Vossos olhos estejam dia e noite abertos sobre esse templo, do qual dissestes: O Meu nome residirá ali. Ouvi a oração que Vosso servo Vos faz neste lugar” (1 Rs 8, 27-29).
O santuário, portanto, não é edificado porque Israel quer aprisionar a presença do Eterno, mas, exactamente ao contrário, porque Deus vivo, que entrou na história, que caminhou com o Seu povo na nuvem, durante o dia, e no fogo durante a noite (cf. Êx 13, 21), quer dar um sinal da Sua fidelidade e da Sua presença sempre actual no meio do Seu povo. O Templo será, pois, não a casa edificada pelas mãos dos homens, mas o lugar que testemunha a iniciativa d'Aquele, que é o único a edificar a casa. É a verdade simples e grande confiada às palavras do profeta Natã: “Vai e diz ao Meu servo David: Diz o Senhor: Não és tu que Me construirás uma casa para Eu habitar... Será Ele próprio quem edificará uma casa para ti. Quando chegar o fim dos teus dias e repousares com teus pais, então suscitarei, depois de ti, um filho teu, que nascerá de ti e consolidarei o seu reino. Ele Me construirá um templo, e firmarei para sempre o seu régio trono. Eu serei para ele um pai e ele será para Mim um filho” (2 Sm 7, 5.11-14).
O santuário assume, portanto, o carácter de memória viva da origem, a partir do alto, do povo da aliança, eleito e amado. Ele é o apelo permanente ao facto que não se nasce da carne nem do sangue como povo de Deus (cf. Jo 1, 13), mas que a vida de fé nasce da iniciativa admirável de Deus, que entrou na história para nos unir a Si e nos mudar o coração e a vida. O santuário é a memória eficaz da obra de Deus, o sinal visível que proclama a todas as gerações quão grande Ele é no amor, e testemunha como foi Ele que nos amou primeiro (cf. Jo 4, 19) e quis ser o Senhor e Salvador do Seu povo.
2. A iniciativa “a partir do alto”
Aquele que no Antigo Testamento é o Templo de Jerusalém, no Novo Testamento encontra o seu cumprimento mais alto na missão do Filho de Deus, que Se torna o novo Templo, a

O SANTUÁRIO - Memória, Presença e Profecia do Deus vivo

1. Sentido e objectivo do documento
No interior da grande peregrinação que Cristo, a Igreja e a humanidade realizaram e devem continuar a realizar na história, todo o cristão é chamado a inserir-se e participar. O santuário para o qual ele se dirige deve tornar-se por excelência "a tenda do encontro", como a Bíblia chama ao tabernáculo da aliança. Estas palavras unem directamente a reflexão sobre a peregrinação àquela sobre o santuário, que é normalmente a meta visível do itinerário dos peregrinos: Sob o nome de santuário, entende-se a igreja ou outro lugar sagrado, aonde os fiéis em grande número, por algum motivo especial de adoração, fazem peregrinação. No santuário, o encontro com o Deus vivo é proposto através da experiência vivificante do Mistério proclamado, celebrado e vivido: Nos ( templos ou salas de culto) santuários, oferecem-se aos fiéis meios de salvação mais abundantes, anunciando com diligência a palavra de Deus, incentivando adequadamente a vida cristão e ao testemunho. Assim, os santuários são como pedras miliares que orientam o caminho dos filhos de Deus sobre a terra, promovendo a experiência de convocação, encontro e construção da comunidade local, regional ou mundial.
Reflectir, por isso, sobre a natureza e a função do santuário pode contribuir de maneira eficaz para acolher e viver o grande dom de reconciliação e de vida nova, que a igreja oferece continuamente a todos os discípulos do Redentor e, através deles, à inteira família humana.
A reflexão que a seguir se apresenta é apenas uma modesta ajuda para apreciar sempre mais o serviço que os santuários prestam à vida da comunidade.
2. À escuta da revelação
Para que a reflexão sobre o santuário/templo seja nutriente para a fé e fecunda para a acção pastoral, é necessário que ela derive da escuta obediente da revelação, na qual são apresentadas com densidade a mensagem e a força de salvação contidas no mistério do encontro ou da koinonia.
Na linguagem bíblica, sobretudo paulina, o termo “mistério” exprime o desígnio divino de salvação que se vem realizando na vicissitude humana. Quando na escola da Palavra de Deus se perscruta o “mistério do Templo”, percebe-se, para além dos sinais visíveis da história, a presença da “glória” divina (cf. Sl 29, 9), isto é, a manifestação de Deus três vezes Santo (cf. Is 6, 3), a sua presença em diálogo com a humanidade (cf. 1 Rs 8, 30-53), o seu ingresso no tempo e no espaço, através “da tenda” que Ele pôs no meio de nós (cf. Jo 1, 14). Aparecem assim as linhas de uma teologia do templo, em cuja luz pode ser melhor compreendido também o significado do santuário.
Esta teologia é caracterizada por uma concentração progressiva: em primeiro lugar, emerge a figura do “templo cósmico”, celebrado por exemplo pelo Salmo 19 através da imagem dos “dois sóis”, o “sol da Tora”, ou seja, da revelação explicitamente dirigida a Israel histórico bem como ao Israel espiritual (vv. 8-15), e o “sol do céu” que “narra a glória de Deus” (vv. 2-7) através duma revelação universal silenciosa, mas eficaz, destinada a todos. No interior deste templo a presença divina é viva em todas as partes, como recita o Salmo 139, e é celebrada uma liturgia aleluítica, atestada pelo Salmo 148, que além das criaturas celestes introduz 22 criaturas terrestres (tantas quantas são as letras do alfabeto hebraico, para significar a totalidade da criação) que entoam um aleluia universal.
Há, portanto, o templo de Jerusalém, guardião da Arca da aliança, lugar santo por excelência da fé hebraica e permanente memória do Deus da história, que estabeleceu aliança com o Seu povo e a ele permanece fiel. O templo é a casa visível do Eterno (cf. Sl 11, 4), preenchida pela nuvem da Sua presença (cf. 1 Rs 8, 10.13), repleta da Sua “glória” (cf. 1 Rs 8, 11).
Por fim, há o templo novo e definitivo, constituído pelo Filho eterno que veio na carne (cf. Jo 1, 14), o Senhor Jesus crucificado e ressuscitado (cf. Jo 2, 19-21), que faz dos crentes n'Ele o templo de pedras vivas, que é a Igreja peregrina no tempo: “Aproximai-vos d'Ele, pedra viva, rejeitada pelos homens, mas escolhida e preciosa aos olhos de Deus. E vós mesmos, como pedras vivas, entrai na construção dum edifício espiritual, por meio dum sacerdócio santo, cujo fim é oferecer sacrifícios espirituais que serão agradáveis a Deus, por Jesus Cristo” (1 Pd 2, 4-5). Ao aproximar-se d'Aquele que é “pedra viva” constrói-se o edifício espiritual da aliança nova e perfeita e prepara-se a festa do Reino “ainda não” plenamente realizado mediante os sacrifícios espirituais (cf. Rm 12, 1-2), agradáveis a Deus precisamente porque actuados em Cristo, por Ele e com Ele, a Aliança em pessoa. A Igreja, apresenta-se assim sobretudo como “o templo santo, representado de modo visível nos santuários de pedra.
3. As arcadas fundamentais
Na luz destes testemunhos é possível aprofundar o “mistério do Templo” em três direcções, que correspondem às três dimensões do tempo e constituem também as arcadas fundamentais de uma teologia do santuário, que é memória, presença e profecia do Deus connosco.
Em relação ao passado único e definitivo do evento salvífico, o santuário oferece-se como memória da nossa origem junto do Senhor do céu e da terra; em relação ao presente da comunidade dos remidos, reunida no tempo que está entre o primeiro e o último Advento do Senhor, delineia-se como sinal da divina Presença, lugar da aliança, onde sempre de novo se exprime e se regenera a comunidade da aliança; em relação à futura realização da promessa de Deus, àquele “ainda não” que é o objecto da maior esperança, o santuário apresenta-se como profecia do amanhã de Deus no hoje do mundo.
Em relação a cada uma destas três dimensões será possível desenvolver também as linhas inspiradoras de uma pastoral dos santuários, capaz de traduzir na vida pessoal e eclesial a mensagem simbólica do templo, no qual se reúne a comunidade cristã convocada pelo Senhor e pelos seus colaboradores.

O SANTUÁRIO TERRESTRE



Imagem Acima: Tenda que Deus mandou Moisés construir no Deserto por volta de 1500 AC. Este Santuário do Deserto se tornaria o Templo de Salomão (Imagem abaixo), um dos edifícios mais luxuosos da História:

Introdução (entrar O SANTUÁRIO)
Deus sempre revelou o futuro para os seus filhos. A Bíblia por exemplo declara que Cristo foi morto antes da fundação da Terra (Ap 13:8). A razão disso é que Deus já sabia que o homem poderia pecar e Ele tinha um plano de emergência para isso, O plano de Salvação! Ele daria Seu Filho para pagar a penalidade do pecado no lugar de todos os que cressem nEle e dessa maneira tivessem direito a vida eterna. Jesus pagaria a pena de morte que o pecador receberia! Só que para manter a fé dos homens na primeira vinda do Messias, Deus passou a simbolizar a futura morte de Seu Filho na cruz através de sacrifícios de animais. Deus pedia geralmente um cordeirinho sem defeito para sacrifício. É por isso que João Batista disse de Jesus: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! João 1:29.
Isso passou a ser ensinado desde que o pecado entrou no nosso mundo. Adão e Eva já sabiam disso, e ensinou seus filhos a sacrificarem o cordeirinho. Abel fez o sacrificio do cordeiro como seus pais ensinaram, mas Caim desobedecendo a ordem levou o cereal da terra. (Veja Génesis 4:4).
Cerca de 2 mil anos se passaram. Quando Deus retirou Israel do Egito resolveu apresentaro plano da salvação de maneira completa. Acrescentou novos detalhes ao mero sacrifício de cordeiros. Moisés deveria construir um santuário e Deus lhe mostrou uma planta. Veja Hebreus 8:5. Esse modelo era uma cópia simples do santuário que existe no céu, que o Senhor construiu e não um ser humano. Veja Hebreus 8:2. O santuário tinha 3 partes: a parte externa onde eram feitos os sacrifícios de animais, o lugar santo e o lugar santíssimo.
1. O PÁTIO EXTERIOR
No Pátio externo o pecador trazia uma animal sem defeito (que simbolizava o sacrifício de Cristo e confessava seus pecados sobre sua cabeça). Depois disso tinha que matá-lo, degolando-o com uma faca. O sacerdote pegava uma bacia de prata e coletava um pouco do sangue do cordeirinho. O resto da carne era queimada.

Enquanto a carne gordurosa era queimada (O Sacerdote poderia guardar a carne sem gordura para se alimentar, caso desejasse), o sacerdote se banhava na pia (à esquerda na imagem) antes de entrar com a bacia de sangue no Santuár

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