JESUS É O CORDEIRO DE DEUS
O Salvador profetizado devia vir, não
como um rei temporal, para livrar a nação judaica de opressores
terrestres, mas como um homem entre homens, para viver uma vida de
pobreza e humildade, e ser afinal desprezado, rejeitado e morto. O
Salvador predito nas Escrituras do Antigo Testamento devia oferecer-Se
como um sacrifício em favor da raça caída, cumprindo assim cada
requisito da lei (Lei Moral) transgredida. N´Ele, os tipos sacrificiais
deviam encontrar o seu antitípo, e a Sua morte na cruz devia dar
significado à inteira dispensação judaica. - Atos dos Apóstolos, p. 163
(Ed. P. Servir).
O apóstolo Paulo disse, "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15:3-4). O que significa a palavra "as Escrituras" na frase "Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras? Significa o Velho Testamento. O apóstolo Paulo diz que Jesus morreu por todos os nossos pecados de acordo com o plano e a revelação do Velho Testamento. Como é que Ele expiou todos os nossos pecados? Ele o fez por meio do seu ato justo: o Seu batismo e Sua morte na cruz.
O apóstolo Paulo disse, "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15:3-4). O que significa a palavra "as Escrituras" na frase "Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras? Significa o Velho Testamento. O apóstolo Paulo diz que Jesus morreu por todos os nossos pecados de acordo com o plano e a revelação do Velho Testamento. Como é que Ele expiou todos os nossos pecados? Ele o fez por meio do seu ato justo: o Seu batismo e Sua morte na cruz.
Você sabe, nos tempos da igreja primitiva,
não havia natal até ao fim do segundo século. Os cristãos primitivos
juntamente com os apóstolos só comemoravam o dia seis de janeiro como o
dia do batismo de Jesus, e essa era a única comemoração da igreja
primitiva.
Porque os apóstolos
davam tanta ênfase ao batismo de Jesus? Este é o segredo do verdadeiro
evangelho da água e do Espírito, o qual eles receberam de Jesus e
pregaram ao mundo. Jesus disse, "se alguém não nascer da água e do
Espírito, não pode entrar no reino de Deus" (João 3:5). A Bíblia diz que
Jesus veio pela água e sangue para nos salvar de todos os nossos
pecados (1 João 5:6). O sangue significa a cruz, então o que significa a
água?
Porque Jesus foi batizado por João
Batista? Porque Jesus proclamou ser o seu batismo: "porque assim nos
convém cumprir toda a justiça" (Mateus 3:15).
Hebreus 10:1 diz, "Porque a lei, tendo a
sombra dos bens futuros..." Vamos ver o sacrifício típico que Deus deu
ao Seu povo para sua salvação no tempo do Velho Testamento. Se alguém
pecava e era culpado, o pecador tinha que oferecer um sacrifício para
expiar o seu pecado. Vamos ver Levítico 1:3-5. "Se a sua oferta for
holocausto de gado vacum, oferecerá ele um macho sem defeito; à porta da
tenda da revelação o oferecerá, para que ache favor perante o Senhor.
Porá a sua mão sobre a cabeça do holocausto, e este será aceite a favor
dele, para a sua expiação. Depois imolará o novilho perante o Senhor; e
os filhos de Arão, os sacerdotes, oferecerão o sangue, e espargirão o
sangue em redor sobre o altar que está à porta da tenda da revelação".
Aqui, nós podemos ver que o sacrifício tinha que satisfazer as três
condições abaixo para ser legítimo perante Deus.
Eles
tinham que: (1) Preparar um sacrifício animal sem defeito (v.3)
(2) Colocar as suas mãos sobre a cabeça do holocausto (v.4)
(3) Imolar o holocausto para expiação de seus pecados (v.5)
Nos versos acima, nós podemos confirmar a lei cerimonial de Deus que o pecado era transferido para a cabeça do holocausto por meio da imposição de mãos sobre a cabeça antes do animal ser morto. É uma verdade importante. Você pode encontrar muitas expressões como "imposição de mãos sobre a cabeça do sacrifício pelo pecado" para remissão de pecados nos capítulos seguintes de Levítico. Levítico 16:21 diz, "e, pondo as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessará sobre ele todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, sim, todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á para o deserto, pela mão de um homem designado para isso".
Quando Arão, o sumo sacerdote colocava
as suas mãos sobre a cabeça do bode, todos os pecados dos Israelitas
eram transferidos para a cabeça do bode. Quando um pecador colocava
as suas mãos sobre a cabeça do sacrifício, os seus pecados eram
transferidos para a cabeça do animal. Do mesmo modo, quando uma
O Santuário, lugar da Presença divina
O
mistério do santuário não só evoca a nossa origem junto do Senhor, mas
recorda-nos também que Deus, que outrora nos amou, jamais cessa de nos
amar e que hoje, no momento concreto da história em que nos encontramos,
diante das contradições e dos sofrimentos do presente, Ele está
connosco. A voz unânime do Antigo e do Novo Testamento testemunha como o
Templo é não só o lugar da recordação de um passado salvífico, mas
também o ambiente da experiência presente da Graça. O santuário é o
sinal da Presença divina, o lugar da sempre nova actualização da aliança
dos homens com o Eterno e entre si. Ao ir ao santuário, o piedoso
israelita redescobria a fidelidade do Deus da promessa a cada “hoje” da
história.
Ao olharem para
Cristo, novo santuário, de cuja presença viva no Espírito os templos
cristãos são “embaixadas”, os seguidores de Cristo sabem que Deus está
sempre vivo e presente entre eles e para eles. O Templo é a habitação
santa da Arca da aliança, o lugar em que se actualiza o pacto com Deus
vivo, e o povo de Deus tem a consciência de constituir a comunidade dos
crentes, “a raça eleita, sacerdócio real, nação santa” (1 Pd 2, 9). São
Paulo recorda: “Já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois
concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o
alicerce dos Apóstolos e dos Profetas, com Cristo por pedra angular.
N'Ele qualquer construção, bem ajustada, cresce para formar um templo
santo no Senhor, em união com o Qual também vós sois integrados na
construção, para vos tornardes, no Espírito, habitação de Deus” (Ef 2,
19-22).
O santuário é o lugar do Espírito, porque é o lugar em que
a fidelidade de Deus nos atinge e nos transforma. Vai-se ao santuário,
antes de tudo, para invocar e acolher o Espírito Santo, para depois
levar este Espírito a todas as acções da vida. Neste sentido, o
santuário oferece-se como o apelo constante da presença viva do Espírito
Santo na Igreja, que nos foi dado por Cristo ressuscitado (cf. Jo 20,
22), para glória do Pai. O santuário é um convite visível a haurir da
invisível fonte de água viva (cf. Jo 4, 14); convite, cuja experiência
pode ser feita sempre para viver na fidelidade à aliança com o Eterno na
Igreja.
2. Lugar
da Palavra
A expressão “comunhão dos santos”, que se encontra na
secção do Credo relativa à obra do Espírito, pode servir para exprimir
com densidade um aspecto do mistério da Igreja, peregrina na história. O
Espírito Santo, penetrando nos membros do corpo de Cristo, faz da
Igreja o santuário vivo do Senhor, como recorda o Apóstolo Paulo: ... Esta construção
recebe vários nomes: casa de Deus (1 Tm 3, 15), na qual habita a Sua
família; habitação de Deus no Espírito (cf. Ef 2, 19-22); tabernáculo de
Deus com os homens (Ap 21, 3). Nela, com efeito, somos edificados cá na
terra como pedras vivas (cf. 1 Pd 2, 5)” (23).
"Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus." 1 Cor. 3:9
"Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus." 1 Cor. 3:9
O
santuário pode tornar-se um lugar excelente de aprofundamento da fé, num
espaço privilegiado e num
O SANTUÁRIOLUGAR DE ENCONTRO
1.
Memória da obra de Deus
O
santuário é, antes de tudo, lugar da memória da acção poderosa de Deus
na história, que está na origem do povo da aliança e da fé de cada um
dos crentes.
Já os Patriarcas
recordam o encontro com Deus mediante a erecção de um altar ou memorial
(cf. Gn 12, 6-8; 13, 18; 33, 18-20), ao qual retornam em sinal de
fidelidade (cf. Gn 13, 4; 46, 1), e Jacob considera “morada de Deus” o
lugar da sua visão (cf. Gn 28, 11-22).Na tradição bíblica, portanto, o
santuário não é simplesmente o fruto duma obra humana, repleta de
simbolismos cosmológicos ou antropológicos, mas testemunha a iniciativa
de Deus no Seu comunicar-se aos homens, para estabelecer com eles o
pacto da salvação. O significado profundo de todo o santuário é recordar
na fé a obra salvífica do Senhor .
No clima da adoração, da invocação e do louvor Israel sabe que
foi o seu Deus que quis livremente o Templo, e não a pretensão humana
que O obrigou. Disto é testemunho exemplar a esplêndida oração de
Salomão, que parte precisamente da dramática consciência da
possibilidade de ceder à tentação idolátrica: “Mas, em verdade, habitará
Deus sobre a terra? Se nem o céu, se nem os altíssimos céus Vos podem
conter, muito menos esta casa que edifiquei! Apesar disso, Senhor, meu
Deus, atendei à oração e às súplicas do Vosso servo: ouvi o clamor e a
prece que hoje Vos dirijo. Que os Vossos olhos estejam dia e noite
abertos sobre esse templo, do qual dissestes: O Meu nome residirá ali.
Ouvi a oração que Vosso servo Vos faz neste lugar” (1 Rs 8, 27-29).
O santuário, portanto, não é edificado
porque Israel quer aprisionar a presença do Eterno, mas, exactamente ao
contrário, porque Deus vivo, que entrou na história, que caminhou com o
Seu povo na nuvem, durante o dia, e no fogo durante a noite (cf. Êx 13,
21), quer dar um sinal da Sua fidelidade e da Sua presença sempre actual
no meio do Seu povo. O Templo será, pois, não a casa edificada pelas
mãos dos homens, mas o lugar que testemunha a iniciativa d'Aquele, que é
o único a edificar a casa. É a verdade simples e grande confiada às
palavras do profeta Natã: “Vai e diz ao Meu servo David: Diz o Senhor:
Não és tu que Me construirás uma casa para Eu habitar... Será Ele
próprio quem edificará uma casa para ti. Quando chegar o fim dos teus
dias e repousares com teus pais, então suscitarei, depois de ti, um
filho teu, que nascerá de ti e consolidarei o seu reino. Ele Me
construirá um templo, e firmarei para sempre o seu régio trono. Eu serei
para ele um pai e ele será para Mim um filho” (2 Sm 7, 5.11-14).
O santuário assume, portanto, o carácter
de memória viva da origem, a partir do alto, do povo da aliança, eleito e
amado. Ele é o apelo permanente ao facto que não se nasce da carne nem
do sangue como povo de Deus (cf. Jo 1, 13), mas que a vida de fé nasce
da iniciativa admirável de Deus, que entrou na história para nos unir a
Si e nos mudar o coração e a vida. O santuário é a memória eficaz da
obra de Deus, o sinal visível que proclama a todas as gerações quão
grande Ele é no amor, e testemunha como foi Ele que nos amou primeiro
(cf. Jo 4, 19) e quis ser o Senhor e Salvador do Seu povo.
2. A iniciativa “a partir do alto”
Aquele que no
Antigo Testamento é o Templo de Jerusalém, no Novo Testamento encontra o
seu cumprimento mais alto na missão do Filho de Deus, que Se torna o
novo Templo, a
O SANTUÁRIO - Memória, Presença e Profecia do Deus vivo
1. Sentido e objectivo do documento
No interior da grande peregrinação que
Cristo, a Igreja e a humanidade realizaram e devem continuar a realizar
na história, todo o cristão é chamado a inserir-se e participar. O
santuário para o qual ele se dirige deve tornar-se por excelência "a
tenda do encontro", como a Bíblia chama ao tabernáculo da aliança. Estas
palavras unem directamente a reflexão sobre a peregrinação àquela sobre
o santuário, que é normalmente a meta visível do itinerário dos
peregrinos: Sob o nome de santuário, entende-se a igreja ou outro lugar
sagrado, aonde os fiéis em grande número, por algum motivo especial de
adoração, fazem peregrinação. No santuário, o encontro com o Deus vivo é
proposto através da experiência vivificante do Mistério proclamado,
celebrado e vivido: Nos ( templos ou salas de culto) santuários,
oferecem-se aos fiéis meios de salvação mais abundantes, anunciando com
diligência a palavra de Deus, incentivando adequadamente a vida cristão e
ao testemunho. Assim, os santuários são como pedras miliares que
orientam o caminho dos filhos de Deus sobre a terra, promovendo a
experiência de convocação, encontro e construção da comunidade local,
regional ou mundial.
Reflectir,
por isso, sobre a natureza e a função do santuário pode contribuir de
maneira eficaz para acolher e viver o grande dom de reconciliação e de
vida nova, que a igreja oferece continuamente a todos os discípulos do
Redentor e, através deles, à inteira família humana.
A reflexão que a seguir se apresenta é
apenas uma modesta ajuda para apreciar sempre mais o serviço que os
santuários prestam à vida da comunidade.
2. À escuta da revelação
Para que a reflexão sobre o
santuário/templo seja nutriente para a fé e fecunda para a acção
pastoral, é necessário que ela derive da escuta obediente da revelação,
na qual são apresentadas com densidade a mensagem e a força de salvação
contidas no mistério do encontro ou da koinonia.
Na linguagem bíblica, sobretudo paulina, o
termo “mistério” exprime o desígnio divino de salvação que se vem
realizando na vicissitude humana. Quando na escola da Palavra de Deus se
perscruta o “mistério do Templo”, percebe-se, para além dos sinais
visíveis da história, a presença da “glória” divina (cf. Sl 29, 9), isto
é, a manifestação de Deus três vezes Santo (cf. Is 6, 3), a sua
presença em diálogo com a humanidade (cf. 1 Rs 8, 30-53), o seu ingresso
no tempo e no espaço, através “da tenda” que Ele pôs no meio de nós
(cf. Jo 1, 14). Aparecem assim as linhas de uma teologia do templo, em
cuja luz pode ser melhor compreendido também o significado do santuário.
Esta teologia é caracterizada por uma
concentração progressiva: em primeiro lugar, emerge a figura do “templo
cósmico”, celebrado por exemplo pelo Salmo 19 através da imagem dos
“dois sóis”, o “sol da Tora”, ou seja, da revelação explicitamente
dirigida a Israel histórico bem como ao Israel espiritual (vv. 8-15), e o
“sol do céu” que “narra a glória de Deus” (vv. 2-7) através duma
revelação universal silenciosa, mas eficaz, destinada a todos. No
interior deste templo a presença divina é viva em todas as partes, como
recita o Salmo 139, e é celebrada uma liturgia aleluítica, atestada pelo
Salmo 148, que além das criaturas celestes introduz 22 criaturas
terrestres (tantas quantas são as letras do alfabeto hebraico, para
significar a totalidade da criação) que entoam um aleluia universal.
Há, portanto, o templo de Jerusalém,
guardião da Arca da aliança, lugar santo por excelência da fé hebraica e
permanente memória do Deus da história, que estabeleceu aliança com o
Seu povo e a ele permanece fiel. O templo é a casa visível do Eterno
(cf. Sl 11, 4), preenchida pela nuvem da Sua presença (cf. 1 Rs 8,
10.13), repleta da Sua “glória” (cf. 1 Rs 8, 11).
Por fim, há o templo novo e definitivo,
constituído pelo Filho eterno que veio na carne (cf. Jo 1, 14), o Senhor
Jesus crucificado e ressuscitado (cf. Jo 2, 19-21), que faz dos crentes
n'Ele o templo de pedras vivas, que é a Igreja peregrina no tempo:
“Aproximai-vos d'Ele, pedra viva, rejeitada pelos homens, mas escolhida e
preciosa aos olhos de Deus. E vós mesmos, como pedras vivas, entrai na
construção dum edifício espiritual, por meio dum sacerdócio santo, cujo
fim é oferecer sacrifícios espirituais que serão agradáveis a Deus, por
Jesus Cristo” (1 Pd 2, 4-5). Ao aproximar-se d'Aquele que é “pedra viva”
constrói-se o edifício espiritual da aliança nova e perfeita e
prepara-se a festa do Reino “ainda não” plenamente realizado mediante os
sacrifícios espirituais (cf. Rm 12, 1-2), agradáveis a Deus
precisamente porque actuados em Cristo, por Ele e com Ele, a Aliança em
pessoa. A Igreja, apresenta-se assim sobretudo como “o templo santo,
representado de modo visível nos santuários de pedra.
3. As arcadas fundamentais
Na luz destes testemunhos é possível
aprofundar o “mistério do Templo” em três direcções, que correspondem às
três dimensões do tempo e constituem também as arcadas fundamentais de
uma teologia do santuário, que é memória, presença e profecia do Deus
connosco.
Em relação ao passado
único e definitivo do evento salvífico, o santuário oferece-se como
memória da nossa origem junto do Senhor do céu e da terra; em relação ao
presente da comunidade dos remidos, reunida no tempo que está entre o
primeiro e o último Advento do Senhor, delineia-se como sinal da divina
Presença, lugar da aliança, onde sempre de novo se exprime e se regenera
a comunidade da aliança; em relação à futura realização da promessa de
Deus, àquele “ainda não” que é o objecto da maior esperança, o santuário
apresenta-se como profecia do amanhã de Deus no hoje do mundo.
Em relação a cada uma destas três
dimensões será possível desenvolver também as linhas inspiradoras de uma
pastoral dos santuários, capaz de traduzir na vida pessoal e eclesial a
mensagem simbólica do templo, no qual se reúne a comunidade cristã
convocada pelo Senhor e pelos seus colaboradores.
O SANTUÁRIO TERRESTRE
Imagem Acima: Tenda que Deus mandou
Moisés construir no Deserto por volta de 1500 AC. Este Santuário do
Deserto se tornaria o Templo de Salomão (Imagem abaixo), um dos
edifícios mais luxuosos da História:
Introdução (entrar O
SANTUÁRIO)
Deus sempre revelou o futuro para os seus filhos. A Bíblia por exemplo declara que Cristo foi morto antes da fundação da Terra (Ap 13:8). A razão disso é que Deus já sabia que o homem poderia pecar e Ele tinha um plano de emergência para isso, O plano de Salvação! Ele daria Seu Filho para pagar a penalidade do pecado no lugar de todos os que cressem nEle e dessa maneira tivessem direito a vida eterna. Jesus pagaria a pena de morte que o pecador receberia! Só que para manter a fé dos homens na primeira vinda do Messias, Deus passou a simbolizar a futura morte de Seu Filho na cruz através de sacrifícios de animais. Deus pedia geralmente um cordeirinho sem defeito para sacrifício. É por isso que João Batista disse de Jesus: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! João 1:29.
Deus sempre revelou o futuro para os seus filhos. A Bíblia por exemplo declara que Cristo foi morto antes da fundação da Terra (Ap 13:8). A razão disso é que Deus já sabia que o homem poderia pecar e Ele tinha um plano de emergência para isso, O plano de Salvação! Ele daria Seu Filho para pagar a penalidade do pecado no lugar de todos os que cressem nEle e dessa maneira tivessem direito a vida eterna. Jesus pagaria a pena de morte que o pecador receberia! Só que para manter a fé dos homens na primeira vinda do Messias, Deus passou a simbolizar a futura morte de Seu Filho na cruz através de sacrifícios de animais. Deus pedia geralmente um cordeirinho sem defeito para sacrifício. É por isso que João Batista disse de Jesus: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! João 1:29.
Isso passou a
ser ensinado desde que o pecado entrou no nosso mundo. Adão e Eva já
sabiam disso, e ensinou seus filhos a sacrificarem o cordeirinho. Abel
fez o sacrificio do cordeiro como seus pais ensinaram, mas Caim
desobedecendo a ordem levou o cereal da terra. (Veja Génesis 4:4).
Cerca de 2 mil anos se passaram. Quando
Deus retirou Israel do Egito resolveu apresentaro plano da salvação de
maneira completa. Acrescentou novos detalhes ao mero sacrifício de
cordeiros. Moisés deveria construir um santuário e Deus lhe mostrou uma
planta. Veja Hebreus 8:5. Esse modelo era uma cópia simples do santuário
que existe no céu, que o Senhor construiu e não um ser humano. Veja
Hebreus 8:2. O santuário tinha 3 partes: a parte externa onde eram
feitos os sacrifícios de animais, o lugar santo e o lugar santíssimo.
1. O PÁTIO EXTERIOR
No Pátio externo o pecador trazia uma animal sem defeito (que
simbolizava o sacrifício de Cristo e confessava seus pecados sobre sua
cabeça). Depois disso tinha que matá-lo, degolando-o com uma faca. O
sacerdote pegava uma bacia de prata e coletava um pouco do sangue do
cordeirinho. O resto da carne era queimada.
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